Just me and myself...

05
Nov 19

Já começo a não me culpar tanto, porque entendo por parcela a parcela, o porquê de a relação decair, já mesmo no início do namoro, não foi uma questão de sermos diferentes, ou valores, mesmo que digam que o amor chega e ultrapassa tudo, não, isso é errado. Existem mais factores, mas principalmente foi, não me amava. Prisioneiro de mim mesmo, onde a vergonha reinava o meu mundo, os medos alteravam os meus estados emocionais. Meu espiríto, perdido á beira da ruptura, isolei, vivi para mim, fui egoísta, entre mais razões, por isso jamais poderia fazer alguém feliz numa relação. Com isso, levei-a de rastos comigo, aos poucos começava a sentir se como eu. Tivemos boas memórias, risos e felicidade, mas eu não era feliz, como podia? Se não me amava, se não fazia para ser feliz. Para não se perder, arranjou coragem, e admitir a ela mesma, que não podia continuar assim. Não fui eu o culpado, estava frágil, e queria alguém que me protege se, alguém que levasse com as minhas consequências do meu estado emocinal. Não houve culpa minha, nem da parte dela, apenas teve coragem de admitir onde a relação se encontrava. Abriu me aos poucos, doí, sim, mas não deve ter doído menos ou mais para chegar a conclusão do relacionamento. Ela apenas escolheu o caminho em prol da própria felicidade. O que passamos juntos tinha que ser vivido e ponto. 

Ando a conhecer me, fazer o que me faz feliz, não procuro o amanhã, não vou esconder o meu passado que só a mim me pertence. As lutas, as dores, lágrimas, são formas de enaltecer o meu ser, aconteceu, quero a bem, mas, a minha felicidade está em primeiro lugar, o sentir me em paz, está acima de tudo, a mudança foi algo que me retraiu sempre. Agora sei, como começar, sei o que quero na minha vida, sei para onde quero seguir, e sei o que quero ser. Sempre tive medo, mas nem sempre fui assim, mas lembrei que quando era pequeno, eu aventurava me sem medo, arriscava, explorava, conhecia, e isso desapareceu, porque me implataram no meu cérebro, que existem coisas más no mundo, e com isso, criei me uma pessoa vunerável, assustado, isolei me, e prendi me no meu mundo. não falar com as pessoas, não são confiáveis. Acho que aos poucos me vou lembrando o porquê, do meu ser ter ficado assim.

Procuro me, para me encontrar, mudar e ser feliz.

Estou estranhamente mais leve ao perceber alguns pontos, engraçado estou a gostar, e vou sê-lo, eu prometi com todas as minhas convicções e ideais. Ainda tenho muito para me estudar e compreender muitos estados da minha vida que me levaram a ser assim. Desde apatia, depressões, traumas, de não conseguir ser feliz, não me amar, não ter objectivos e resmas de áreas a serem pesquisadas a cada dia que avanço. 

"És a estrela que eu gosto de olhar e saber que estás sempre ali em cima, uma inspiração, um aconchego. A brisa que me guia, a água que me acalma, a chama que me aquece nos dias frios, a terra que me ampara se tropeçar." By Luis Mac.

Quero superar tudo que seje tóxico em mim, tenho os aos anos, está na hora de os libertar e enterra los, não, elimina los. Quero mudar tanto a minha existência como pessoa. Não sei o que é ser uma boa pessoa, mas sei o que não quero ser, é não ser má pessoa, porque já estive , e sofri consequências, se calhar a essas mesmas que me tornaram a ser o que fui até aqui.

"Arruma as prateleiras da tua alma, para essa minha alma, poder ganhar asas e elevar se sem medo, ao esplendor da felicidade" By Luis Mac

Auto reconhecer-me e ser feliz.

"O medo instala se na mente, para proteger o corpo" By Luis Mac

Vou contar a minha história, vou contar a minha vida, sem medos e vergonhas...

publicado por Amnantor às 16:43

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